. . Em ano de queda na B3, quase 100 mil gaúchos estrearam na bolsa de valores

Manchete da edição da Zero Hora e do GZH, a reportagem teve participação do Analista da Geral Asset, Lucas Oliveira, e mostra o crescimento do número de investidores gaúchos na bolsa brasileira, mesmo frente a desvalorização do Ibovespa em 2021.

O ingresso de investidores do Rio Grande do Sul representou aumento de 53,9% no número de pessoas físicas do Estado – de 180.469, em dezembro de 2020, para 277.814, no mesmo mês de 2021. Juntos, somaram R$ 26,14 bilhões em aportes, alta de 5,6% na comparação com igual período do ano passado. 

Lucas Oliveira observou que esse movimento teve início em 2016, quando as taxas de juro deixaram o patamar de 14,25% ao ano e começaram a cair. Segundo ele, o fator é o principal catalisador da elevação no número de investidores. 

— São pessoas que procuraram mais rentabilidade, mas o cenário mudou em muito pouco tempo. É temeroso em relação aos estreantes. É algo para acompanhar e saber como vai ser o comportamento para os próximos anos, visto que a maioria tem pouca experiência e estava acostumada com uma bolsa que só subia ou que, quando descia, se recuperava rapidamente — comenta. 

Além dos juros, outro catalisador do aumento de CPFs na bolsa deve ser atribuído à educação financeira, que cresceu com os influenciadores de finanças e as corretoras. Foi assim que os investidores aprenderam que a bolsa é um instrumento de acumulação em longo prazo.

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