. . A bolsa como alternativa

A redução dos juros anunciados pelo Copom, no final de julho, reforça o desafio em manter a rentabilidade dos investimentos em níveis crescentes e superiores ao que entrega a renda fixa.

Se o cenário não é nenhuma novidade, já que a taxa básica (SELIC) vem caindo consistentemente há 1 ano e 4 meses, ele deve se agravar ainda mais.

Está cada vez mais próximo o novo corte de 0,5% da SELIC.

Segundo expectativa dos analistas consultados para o Boletim Focus, ele deve acontecer até o final de 2019.




Segundo a equipe da Geral Asset, a migração das aplicações para o mercado de renda variável é inadiável para sustentar a rentabilidade dos investimentos e dar longevidade ao seu patrimônio.


O desempenho da bolsa de valores brasileira é um sinal.

Como a alta de 60% em reais do Ibovespa, principal índice de ações, desde o início da queda dos juros, em 2016.


Há uma relação contrária história entre SELIC e Ibovespa.

Mas apesar do bom desempenho até agora, em dólares, o retorno da bolsa foi quase metade, 35%.


Diante da importância da participação de investidores internacionais e institucionais, os sinais são de que ainda existe muito espaço para a bolsa subir.

Os dados referentes ao primeiro semestre de 2019, coletados pela ANBIMA mostram que os investidores já entenderam a importante do mercado financeiro e de renda variável nesse processo.

O aumento das emissões de ações é um dos indicativos.

Confira outros dados e comparações que podem ajudar a compreender mais este cenário. 

Eles fazem parte do material preparado pelo economista-chefe da Geral Asset, Denilson Alencastro.




Siga-nos no Twitter!