. . Segundo trimestre deve ter resultados crescentes

A bolsa brasileira tem passado por grandes turbulências, decorrentes tanto de incertezas no exterior, como principalmente no mercado interno. A recente paralisação no setor de transportes, aliada a um cenário eleitoral muito nebuloso, ajudam a criar um cenário mais conturbado para a economia brasileira. O país está a pouco menos de três meses das eleições e ainda há grandes incertezas com relação aos candidatos. Não há clareza com relação às propostas, conduta, ou até mesmo quem serão os candidatos dos principais partidos brasileiros. Em decorrência disso as empresas estão segurando investimentos, os bancos não estão expandindo suas carteiras de crédito.

Conforme comunicados e apresentações ocorridas após o encerramento do primeiro trimestre, ficou muito claro que as empresas aguardam alguma clareza no cenário eleitoral, para enfim executarem suas operações normalmente. Assim, é de se esperar que uma recuperação mais robusta da economia ocorra após essas definições. Como se sabe, a economia não para, a bolsa não para. Dado esse contexto, é natural de se observar ainda grande volatilidade para os próximos meses. Possivelmente alternaremos quedas e altas expressivas em bolsa. Mas se a economia não para, as empresas não param também! E esse é um aspecto óbvio, mas importante desse período.

Há uma infinidade de aspectos envolvidos na valorização ou desvalorização do Ibovespa e outros índices, mas talvez o ponto mais importante quando pensamos em desempenho de longo prazo seja o resultado das empresas. Assim, acompanhar seus números trimestrais é uma ótima sinalização para o desempenho futuro das companhias. A partir da segunda quinzena de julho as empresas começam a divulgar os resultados referentes ao segundo trimestre de 2018. 

Leia nossa análise completa na Carta do Gestor deste mês.




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