. . Mercado de capitais aposta em 2024 como o ano da virada

Após gratas surpresas em 2023, agora o mercado de capitais se prepara para um ano ainda mais promissor, com aumento nos investimentos e a bolsa finalmente retornando aos níveis pré-pandêmicos. Pela primeira vez desde 2020, o início de um novo ano marca também a renovação de um sentimento de otimismo e confiança no mercado, ancorado no panorama de recuperação econômica, redução da inflação e das taxas de juros, além da perspectiva de reformas e um cenário de estabilidade que devolve ao Brasil o protagonismo entre os países emergentes.

Esta é a abertura da matéria de capa do Caderno Empresas e Negócios do Jornal do Comércio desta semana, assinada pela jornalista Roberta Melo, que ouviu o economista-chefe da Geral Asset, Denilson Alencastro. O texto, na íntegra, é possível conferir aqui.

E para entender um pouco mais sobre o tema, o Denilson Alencastro também conversou com a Band News RS, para o Programa Bastidores do Poder. Ele contextualiza o cenário positivo com que o mercado de capitais brasileiro encerrou 2023 e começa a 2024, e também comenta sobre expectativas para este período.

“O ano terminou com o otimismo do mercado financeiro, diante do fechamento da bolsa de 134 mil pontos, recorde da bolsa de valores, valorizando o Ibovespa em mais de 22% em 2023. No início desse ano, havia um pessimismo do que seria a economia em relação ao início do novo governo. E houve uma surpresa positiva: a inflação cedeu, os juros caíram e emprego melhorou, assim como a economia cresceu, especialmente pelo agronegócio. E os investidores ficaram otimistas. Mas especialmente, depois que o Banco Central Americano (FED) sinalizou que iria começar a reduzir os juros neste primeiro semestre. E esse fato é que o dá referência aos negócios mundiais. A medida que essa taxa reduz, os recursos mundiais tendem a ser direcionados para mercados emergentes, como o Brasil, elevando o fluxo de negociação na bolsa de valores”, explica o economia.   

Escute aqui a análise completa do economista-chefe Denilson Alencastro.




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