Os Setores que estão no radar

A mudança na estratégia de alocação definida a partir de abril, que buscou acompanhar de forma mais próxima o risco oferecido pela composição resultante dos papéis do Ibovespa, deu resultados e deve ser mantida em 2018, segundo o analista-chefe da Geral Investimentos, Carlos Müller. O desempenho do principal produto da corretora, o GALT FIA – o Geral Asset Long Term Fundo de Investimento em Ações – mostrou valorização de 19,25% em 2017, diante de uma variação positiva do Ibovespa da ordem de 24,25% no mesmo período.

Nesse sentido, continuam no radar da equipe de análise e gestão, os setores de bancos, mineração e siderurgia, que se destacam na composição do fundo. Eles representam, respectivamente, 27,8%, 10,4% e 4,1% das alocações do GALT FIA. Na bolsa, eles mostraram bom desempenho no ano, entregando uma valorização através de suas ações e de índices, como o IFN, que subiu 24,5% em 2017 neste ano.

Para 2018, especialmente considerando o cenário base esperado com a economia crescendo, a inflação controlada, juros baixos e retomada de crédito, aponta-se que os setores com maior potencial de valorização serão o de varejo, construção e indústria. Isso porque é visível uma continuidade no bom desempenho do consumo, da recuperação da construção civil e da retomada da carteira de pedidos das indústrias.

As recomendações foram destacadas e detalhadas pelo Analista-chefe da Geral Investimentos, Carlos Müller à Coluna Acerto de Contas da jornalista Giane Guerra, publicada no Jornal Zero Hora e no site e rádio Gaúcha. Confira aqui.