. . O fim do primeiro tempo de 2018

Acabou o primeiro semestre de 2018 com muitas indefinições e com o quadro bem mais complexo do que no início do ano. Mas ao mesmo tempo, acreditamos nas oportunidades geradas, dado o forte recuo nos preços dos ativos brasileiros. O momento é complicado para quem precisa se desfazer de algum ativo nesse cenário em razão de realizar a liquidação num preço abaixo do negociado há poucas semanas. Isso não quer dizer que os preços mínimos foram atingidos, contudo estão bem mais atrativos do que há dois meses.

Aí uma pergunta importante deve ser feita: há razões para a queda ou é um estresse injustificado do mercado? Sim, há motivos. No entanto, os investidores que tiverem paciência, como sempre, e aproveitarem para fazer compras, estarão comprando empresas boas e com preços bem mais atrativos. E nesse contexto, outra pergunta pode ser realizada: o preço é o mínimo ou pode cair mais? Impossível de responder essa pergunta, pois é muito difícil acertar “no olho da mosca”. Mas podemos afirmar que os preços atuais são bem mais convidativos do que tínhamos recentemente.

Detalhamos nossa visão em uma análise na Carta do Gestor deste mês.




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