. . O corte de juros americano

O corte de 0,5 pontos percentuais na taxa de juros da economia americana, promovido pelo Banco Central dos Estados Unidos, o FED, ontem, surpreendeu o mercado, porque foi o primeiro que ocorreu de forma emergencial desde 2008.

A resolução por deixar os juros básicos na faixa de 1,0% a 1,5% ao ano foi uma resposta aos possíveis efeitos do coronavírus na economia.

A decisão ocorreu de forma extraordinária, antes da reunião oficial do Fomc (sigla, em inglês, para Comitê Federal de Mercado Aberto), marcada para os dias 17 e 18 de março. 

No Brasil

O Banco Central Brasileiro se reúne no dia 18 de março para mais uma reunião sobre a taxa de juros básica. 

E, em nota divulgada ontem, logo após a decisão do FED, o BC afirmou que “monitora atentamente os impactos do surto de coronavírus nas condições financeiras e na economia brasileira”. 

No comunicado, o  Banco Central enfatizou “que as próximas duas semanas permitirão uma avaliação mais precisa dos efeitos do surto de coronavirus na trajetória prospectiva de inflação no horizonte relevante de política monetária”.




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