. . A queda das taxas de juros

Ainda não foi na semana passada que as taxas de juros básica no Brasil e nos Estados Unidos caíram. Isso já era esperado pelos analistas do mercado financeiro em ambos os países.

No entanto, o aumento, ainda neste ano, está no radar. Isso aparece tanto no Relatório Focus, quanto em comunicados recentes emitidos pelo FED, Banco Central Americano.

No Brasil, no último dia 19, aconteceu a décima reunião consecutiva em que o Comitê de Política Monetária, o COPOM, manteve a SELIC a 6,5% ao ano. O patamar já é histórico. É o mais baixo em 13 anos. No entanto, a tendência é que baixe ainda mais.

A aprovação da Reforma da Previdência e um quadro de queda no emprego e na atividade econômica justificaria a redução dos juros por aqui. Isso ainda não ocorreu, porque o COPOM está olhando a atividade internacional. Possíveis dificuldades lá fora, poderiam ter impactos por aqui, como no preço dos alimentos. Isso poderia elevar a inflação.

Matéria publicada pelo Portal G1 esclarece ainda mais essas questões.

Quanto à decisão do FED em manter a taxa de juro americana no intervalo de 2,25% a 2,5% ao ano, reportagem do GaúchaZH, com entrevista do analista-chefe da Geral Asset, Carlos Müller, explica um pouco mais sobre o tema. Inclusive, sobre sua relação com os 100 mil pontos do Ibovespa, atingidos na última quarta-feira, 19 de junho.

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